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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorZugno, Paula Ioppi-
dc.contributor.authorCopeti, Jessica Cesa-
dc.contributor.authorRinaldi, Amanda-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-06-01T13:32:08Z-
dc.date.available2021-06-01T13:32:08Z-
dc.date.created2016-06-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8557-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa, transversal, descritiva, prospectiva, observacional e de campo. A Escala de Sintomas de Edmonton (ESAS-Br) foi validada no Brasil em 2014 por Manfredini. A ESAS-Br é composta por dez sintomas com variação de intensidade de 0 (zero) a 10 (dez), sendo o número de menor valor correspondente a sintomas menos intensos e o maior valor para sintomas de maior intensidade. Os sintomas avaliados são: dor, cansaço, náusea, tristeza, ansiedade, sonolência, apetite, sensação de bem-estar, falta de ar e sono. O presente estudo tem como objetivo geral avaliar a intensidade dos sintomas apresentados por pacientes oncológicos em cuidados paliativos internados em um hospital geral de uma cidade do sul catarinense. O estudo foi realizado com pacientes oncológicos em cuidados paliativos internados no período de 1 de março a 28 de abril de 2016. Para a coleta de dados foi aplicado um questionário sociodemográfico e clínico, além da aplicação da escala de avaliação dos sintomas dos pacientes oncológicos em cuidados paliativos. Os resultados da pesquisa indicaram que o sintoma que apresentou maior intensidade entre os pacientes foi cansaço seguido de sonolência. Em relação à dor, 41,3% dos pacientes avaliaram como 0; ao cansaço, 23,6% avaliaram como 6; sobre a náusea, 52,9% avaliaram como 0; tristeza foi avaliada como 0 por 52,9% dos pacientes; quanto à ansiedade, 35,3% dos envolvidos julgaram como 0; o mal estar foi avaliado como 5 por 29,5% dos pacientes; ao sintoma sonolência, 29,5% avaliaram como 8; ao apetite, 29,5% dos pacientes avaliaram como 0 e a mesma porcentagem avaliou como 10; relativo à falta de ar, 35,3% dos pacientes julgaram 0; e ao sono, 23,6% avaliaram como 10. O cansaço foi apresentado em maior grau por pacientes com câncer de mama; pacientes com adenocarcinoma apresentaram dor, náusea e ansiedade mais intensa; a tristeza e mal estar foram mais intensos nos pacientes com câncer gástrico; sonolência e a falta de ar apresentaram maior intensidade em pacientes com câncer de esôfago; o sintoma sono e falta de apetite foram apresentados em maior grau por pacientes com câncer de pulmão. Nos pacientes que recebiam quimioterapia, os sintomas que foram avaliados como mais intensos foram cansaço seguido por sonolência e falta de ar. O paciente em radioterapia relatou pior sonolência possível, seguido por ansiedade e náusea muito intensas. Em tratamento combinado, os sintomas mais intensos foram náusea, falta de apetite e mal estar. O participante que passou por cirurgia paliativa avaliou sonolência como o sintoma mais intenso. Os pacientes que não recebiam nenhum tratamento avaliaram mal estar, falta de apetite e dor como sintomas mais intensos. Aplicar a Esas-Br se mostrou uma medida prática e eficaz de avaliar as reais necessidades assistenciais dos pacientes. O estudo possibilitou a proposta de um Protocolo de Assistência de Enfermagem a Pacientes Oncológicos em Cuidados Paliativos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectCuidados paliativospt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectAvaliação de sintomaspt_BR
dc.titleEscala de Avaliação de Sintomas de Edmonton: aplicação em pacientes oncológicospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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