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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalvaro, Maria Salete-
dc.contributor.authorNunes, Bruna Ferreira-
dc.contributor.authorFernandes, Kimberli dos santos-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.date.accessioned2021-05-31T14:53:02Z-
dc.date.available2021-05-31T14:53:02Z-
dc.date.created2015-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8504-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractA dor é uma das mais frequentes razões de incapacidade e sofrimento para pacientes com câncer em progressão. Em algum momento da evolução da doença, 80% dos pacientes experimentarão dor. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar as características da dor e a visão do paciente acerca do papel da enfermagem no controle da dor oncológica. Trata-se de uma pesquisa de campo exploratória de cunho qualiquantitativo. O local de estudo foi a Unidade de Oncologia em Assistência de um Hospital de alta complexidade da Região do Sul de Santa Catarina. A amostra foi constituída por vinte (20) pacientes. Para a coleta de dados foi utilizado instrumento de pesquisa em forma de entrevista semiestruturada com perguntas abertas e fechadas. As entrevistas foram transcritas para a realização da discussão. O conteúdo foi analisado a partir das falas dos pacientes e posteriormente foram elencadas as categorias. Na análise quantitativa os dados foram inicialmente inseridos em planilha eletrônica e posteriormente foram realizadas as análises estatísticas. Os resultados denotam que 60% dos entrevistados são homens, com Ensino Fundamental e aposentados. A comorbidade presente na maioria é a hipertensão arterial sistêmica. A dor que prevalece é moderada a intensa, o tipo de dor que afeta mais os pacientes é uma dor que incomoda; os medicamentos que aliviam a dor são Dipirona e Tramal. Conclui–se que se faz necessária à implementação pelo enfermeiro da sistematização da assistência em enfermagem no tratamento da dor oncológica, pois este avalia o correto impacto da dor e permite de maneira adequada o uso dos medicamentos e outros métodos de analgesia. É possível ter câncer e não sentir dor, desde que se reconheça a complexidade da dor cancerosa com seu aspecto multidimensional, envolvendo fatores físicos, psicológicos, sociais e espirituais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.titleAvaliação da dor oncológica e visão do paciente acerca do papel da enfermagem no controle da dorpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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