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dc.contributor.advisorSoratto, Maria Tereza-
dc.contributor.authorBett, Nair Mason-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.date.accessioned2021-05-28T12:45:28Z-
dc.date.available2021-05-28T12:45:28Z-
dc.date.created2010-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8423-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivo identificar o nível de stress ocupacional dos trabalhadores da saúde. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa, do tipo descritiva-exploratória e de campo. Participaram da pesquisa 45 trabalhadores de uma secretaria de saúde. Aplicou-se teste de detecção do stress com os trabalhadores de enfermagem possibilitando identificar os níveis de stress dos trabalhadores relacionando ao risco de desenvolvimento de doença cardíaca, de acordo com o estilo de vida. Aplicou-se questionário semi-estruturado, sendo que as categorias temáticas norteadoras do estudo perpassaram a percepção do stress, sintomatologia, causas do stress no processo de trabalho e avaliação do cuidado do cuidador. Em relação aos resultados do teste de estresse com a equipe de saúde, 93,4% dos trabalhadores da saúde apresentaram estresse moderado a intenso. Os resultados do Questionário Glazer para controle do estresse, segundo o estilo de vida, demonstram que 73,3% dos trabalhadores de saúde encontram-se no tipo de personalidade A2, o qual preconiza que o trabalhador está propenso a desenvolver doença cardíaca, se não procurar uma melhor qualidade de vida e de trabalho. Dentre os sintomas mais evidenciados pelos trabalhadores que se consideram estressados 62,2% referem à ansiedade; 57,7% tensão muscular e dor de cabeça; 51,1% dor lombar; 46,65% queda de cabelo; 40% irritabilidade geral e agressividade seguido de 33,3% que referem dificuldade de concentração. Dentre os fatores que tornam o processo de trabalhado estressante 48,8% dos trabalhadores da saúde relacionam a falta de tempo para o cuidado consigo mesmo; 42,2% trabalho na área de cuidado aos pacientes; 40% carga de trabalho; 35,5% relacionamento interpessoal, comunicação com os pacientes e atendimento de pacientes fora do horário de trabalho. A partir das considerações acerca da importância da qualidade de vida no trabalho e o alicerce necessário ao trabalhador de saúde, sugeriu-se uma proposta de cuidado ao cuidador com sensibilização dos trabalhadores acerca dos princípios do auto-cuidado e qualidade de vida no trabalho; ginástica laboral, ergonomia, cuidado com a coluna; auriculoterapia; caminhada orientada; grupo de controle de estresse e ansiedade; massoterapia associada à musicoterapia; grupos de qualidade de Vida com a equipe de saúde. Considera-se necessário que cada trabalhador reflita sobre o processo de trabalho e a necessidade do cuidado do cuidador para cuidar de forma mais qualificada, e com maior qualidade de vida no trabalho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectEstresse Ocupacionalpt_BR
dc.subjectServiços de Saúdept_BR
dc.titleNível de stress ocupacional dos trabalhadores do serviço de saúde em um município da região carboníferapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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