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http://repositorio.unesc.net/handle/1/8094
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Tomasi, Cristiane Damiani | - |
dc.contributor.author | Martins, Cyntia Fontanella | - |
dc.contributor.author | Souza, Nathália Kimberly de | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-04-09T19:44:21Z | - |
dc.date.available | 2021-04-09T19:44:21Z | - |
dc.date.created | 2020-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/8094 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | A violência contra a mulher é um fenômeno enraizado há muitos séculos, que se constituiu a partir da naturalização histórica da desigualdade entre os gêneros, à vista disso, é essencial que as políticas e os estudos abarcam que as vivências de submissão feminina se apresentam como resultado de uma longa trajetória de relações sociais. Assim, o objetivo desse trabalho é avaliar a diferença da violência entre as mulheres brancas e não brancas no estado de Santa Catarina no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2018. Trata-se de um estudo descritivo transversal comparando as mulheres vítimas de violência de acordo com a cor da pele a partir de 5.618 notificações de registro de violência ao SINAN. O estudo mostrou que a cor da pele da mulher tem impacto em algumas características dos casos notificados de violência contra a mulher. Foram encontradas associações significativas entre cor da pele não branca e faixa etária de 18 a 29 anos (43,9%), menor escolaridade (60,8%), zona de residência (87,8%) e ocorrência (86,6%) em área urbana, meios de agressões objeto contundente (1,57 (IC95%: 1,25-1,97)) e objeto perfuro cortante (1,41 (IC95%: 1,17-1,69)) relacionando com o cônjuge (1,09 (IC95%: 1,00-1,19)) alcoolizado (1,26 (IC95%: 1,17-1,36)) e dois ou mais envolvido (1,28 (IC95%: 1,12-1,45)), assim como encaminhamentos para as redes de saúde (64,9%). Ao buscar os impactos da cor da pele da mulher vítima de violência, verifica-se associação entre mulheres não brancas e sua situação de vulnerabilidade social, como também se relaciona com as violências mais brutais, dos quais tais resultados corresponderam com as hipóteses levantadas no início do estudo. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Violência contra a mulher | pt_BR |
dc.subject | Violência étnica | pt_BR |
dc.subject | Saúde coletiva | pt_BR |
dc.subject | Notificação compulsória | pt_BR |
dc.subject | Notificação de abuso | pt_BR |
dc.title | Impacto da cor da pele entre as notificações de violência contra a mulher em Santa Catarina nos anos de 2017 e 2018 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (ENF) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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