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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHoepers, Neiva Junkes-
dc.contributor.authorTiscoski, Ana Luísa-
dc.contributor.authorSilva, Claudeir Policarpi da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-04-08T18:31:38Z-
dc.date.available2021-04-08T18:31:38Z-
dc.date.created2019-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8038-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractA Demência é uma síndrome de comprometimento cognitivo e comportamental severo o suficiente para interferir com as atividades de vida diária e a qualidade de vida. Conforme a progressão da demência ocorre o comprometimento das funções cognitivas e físicas, desta forma, aumentando a dependência do idoso e a necessidade de cuidados, exigindo que o cuidador se dedique integralmente ao ato de cuidar, o que, muitas vezes, contribui para o desencadeamento do estresse e consequente a piora de sua qualidade de vida. Entende-se cuidador a pessoa que realiza o cuidado direto e contínuo a outra pessoa que precisa ser cuidada, pode ser uma pessoa da família ou não, pois o ato de cuidar não representa necessariamente uma profissão na área da saúde e nem sempre o cuidador possui formação técnica específica. Nos casos de cuidadores de idosos com demência, estes podem enfrentar diversas condições como: mudanças em seu estilo de vida e diminuição do seu tempo pessoal que podem comprometer sua saúde física, mental e social, resultando em desgaste e sobrecarga emocional. O presente estudo teve como objetivo identificar os desafios enfrentados pelos cuidadores familiares de pessoas com Doença de Alzheimer (DA). Pesquisa de abordagem qualitativa, descritiva, exploratória e de campo. O ensaio foi desenvolvido em um município do Extremo Sul de Santa Catarina, se deu através de entrevistas semiestruturadas com sete (7) participantes de um grupo “Bem Viver com Alzheimer”, entre agosto e novembro de 2019. A análise dos dados foi obtida a partir da observação de conteúdo, da categorização dos dados, ordenação, classificação e análise final dos dados pesquisados. Os resultados mostraram que os cuidadores de pessoas com DA, são na maioria mulheres, familiares, entre 25 e 65 anos, sobrecarregadas, tristes, inconformadas, mas que a adesão ao grupo de convivência as ajuda muito. A maioria são filhas, com ensino fundamental completo, divididas entre casadas e solteiras, entre estudantes, aposentadas, do lar e mestre de obras. Conclui-se que se houver mais interação de grupos de apoio com as equipes de Atenção Primária em Saúde (APS) e comprometimento dos profissionais envolvidos, a sobrecarga do cuidador poderia diminuir significativamente, resultando em melhor qualidade de vida e neste caso, o enfermeiro pode se comprometer não só com a pessoa doente, mas com a saúde do cuidador, que na grande maioria das vezes não é nem lembrada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectCuidadores familiarespt_BR
dc.subjectDemênciapt_BR
dc.titleDa intervenção ao cuidado: atenção ao familiar cuidador da pessoa com doença de Alzheimerpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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