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dc.contributor.advisorSônego, Fernanda Guglielmi Faustini-
dc.contributor.authorRocha, Mayara Pedroso-
dc.contributor.authorFernandes, Tamiris Bonfim-
dc.contributor.otherLosso, Ana Regina da Silva-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2017-11-01T17:58:08Z-
dc.date.available2017-11-01T17:58:08Z-
dc.date.created2017-07-
dc.identifier.citationPor se tratar de um artigo submetido a um periódico científico que exige exclusividade na publicação, o texto completo estará disponível somente na secretaria do Curso de Odontologia. Contatos: e-mail [email protected] | Fone (48) 3431 2796pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5373-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Odontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi analisar o conhecimento e conscientizar cirurgiões-dentistas sobre a notificação compulsória de violência interpessoal /autoprovocada. Tratou-se de um estudo quantitativo, do tipo transversal e de análise descritiva, desenvolvido nos doze municípios da região carbonífera, localizada no sul catarinense, com cirurgiões-dentistas da rede pública. Dos 134 participantes, responderam ao questionário 108 (80,6%) deles. Pouco mais da metade dos cirurgiões-dentistas era do sexo masculino (52,8%; n=56), com a faixa etária mais predominante aquela entre 31 e 40 anos (37%; n=40). Dos participantes, 56,5% (n=61) estudaram em Universidade Pública, sendo que 25% (n=27) deles estão formados há mais de 21 anos e 19,6% (n=21) possuem especialização em Saúde Coletiva. Sobre o conhecimento deles acerca dos tipos de violência, a física foi a mais citada. Apenas 21,3% (n=23) relataram conhecer a ficha de notificação compulsória de violência e somente 9,4% (n=10) conhecem algum banco de dados referente à mesma. Sobre ter presenciado algum tipo de violência, 60,4% (n=64) já presenciaram, e somente 15% (n=16) relataram conhecer a rede de assistência às vítimas de violência, e apenas 11,8% (n=6) notificaram o caso para algum órgão desta rede. Concluiu-se que há grande desconhecimento dos cirurgiões-dentistas quanto aos tipos de violência, à notificação compulsória de violência e ao encaminhamento das vítimas, porém, eles demonstraram interesse em aprender sobre o tema, salientando a necessidade de capacitar estes profissionais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectViolência - Prevenção e intervençãopt_BR
dc.subjectSistemas de informação em saúdept_BR
dc.subjectOdontologiapt_BR
dc.subjectNotificação de violênciapt_BR
dc.titleAnálise do conhecimento de cirurgiões-dentistas sobre a notificação de violência em municípios da região carboníferapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ODO)

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