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http://repositorio.unesc.net/handle/1/10948
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Bruch, Tatiana Pizzolotto | - |
dc.contributor.author | Becker, Bárbara da Silva | - |
dc.contributor.author | Pereira, Caroline Liberato | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-08-01T00:27:33Z | - |
dc.date.available | 2024-08-01T00:27:33Z | - |
dc.date.created | 2024-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10948 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Atualmente, não existe tratamento farmacológico impeditivo da progressão da Doença de Parkinson (DP). Portanto, é relevante identificar intervenções não farmacológicas capazes de beneficiar pacientes, como atividade física (AF). O objetivo geral deste trabalho foi avaliar o impacto da AF na evolução dos sintomas dos pacientes com DP. Materiais e métodos: Esta pesquisa caracteriza-se por um estudo transversal onde foram avaliados 41 pacientes com DP em Criciúma, Balneário Rincão e Içara. Foi utilizado o questionário PDQ39 para verificar a evolução dos sintomas de Parkinson com intervenção de AF. Resultados: foram analisados, entre 2023 e 2024, 41 questionários de pacientes portadores de DP em média com 68 anos. Destes, 17,1% praticavam fisioterapia e 58,5%, alguma AF, sendo maioria atividade aeróbia. 31,7% perceberam melhora nos sintomas de DP após início de AF, 22% uma melhora intermediária e 7,3% não perceberam melhora. Foi encontrado significância estatística na melhora da mobilidade e importância na comunicação dos pacientes. Observou-se também, que pacientes que praticam mais de 150 minutos de atividade física por semana tiveram resultados melhores no questionário. Não foi encontrada correlação entre tempo de início da AF e efeito sobre independência dos pacientes. Conclusão: Esta pesquisa concluiu que a AF melhora a mobilidade e comunicação nos pacientes com DP, principalmente quando realizada atividade aeróbica. Utilizar exercícios físicos como adjuvantes no tratamento da DP pode trazer benefícios em aspectos emocionais, de comunicação e de mobilidade dos pacientes, mas é necessário avaliar o impacto específico das atividades para melhor nortear os pacientes quanto a qual traria mais benefícios. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Doenças neurodegenerativas | pt_BR |
dc.subject | Distúrbio motor | pt_BR |
dc.subject | Atividade física | pt_BR |
dc.subject | Doença de Parkinson | pt_BR |
dc.subject | Estado funcional | pt_BR |
dc.title | Impacto da atividade física na evolução dos sintomas dos pacientes com Doença de Parkinson | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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